JMJ - JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE É ISTO MESMO:
O Papa Bento XVI referiu-se à JMJ como
«um remédio contra o cansaço de crer,
uma
nova evangelização ao vivo,
um modo novo e rejuvenescido de ser cristão».
O Papa Bento XVI, apresentava
cinco pontos que caracterizam a espiritualidade da JMJ:
- Uma nova experiência da catolicidade, da universalidade da Igreja;
- Um novo modo de viver o ser homem, o ser cristão pelo serviço;
- A centralidade da Eucaristia, particularmente, da adoração, como ato de fé na presença do ressuscitado;
- A relevância do sacramento da Penitência;
- A alegria que brota da certeza de se ser amado e acolhido.
Referindo-se à sua primeira JMJ,
o Papa Francisco destacou
três palavras que
sintetizam a experiência:
--- acolhimento,
--- festa e
--- missão.
O valor do acolhimento transforma as dificuldades próprias de uma peregrinação, «em ocasião de conhecimento e de amizade».
De um bom acolhimento
«nascem vínculos que depois permanecem, sobretudo na oração.
Também deste modo a Igreja cresce em todo o mundo, como uma rede de amizades
verdadeiras em Jesus Cristo, uma rede que nos prende e ao mesmo tempo nos liberta».
Para o Papa, «a JMJ é sempre uma festa, pois quando uma cidade se enche de jovens que circulam pelas ruas com bandeiras de todo o mundo, saudando-se, abraçando-se, é uma festa verdadeira. É um sinal para todos, não só para os crentes».
Finalmente, a JMJ é fonte de um renovado dinamismo missionário: «É o mandato de Cristo Ressuscitado aos seus discípulos:
«”Ide”,
saí de vós mesmos,
não vos fecheis,
levai a luz e o amor do Evangelho a todos,
até às periferias extremas da existência!».
A Jornada Mundial da Juventude
é o maior acontecimento da catolicidade da Igreja no
mundo contemporâneo. Instituída pelo Papa São João Paulo II a 20 de dezembro de 1985, constitui a resposta da Igreja a uma proposta dos próprios jovens e ao «desejo de lhes oferecer significativos momentos de pausa na constante peregrinação da fé»
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