25 de Junho de 2023, Hoje – Domingo XII do Tempo Comum A – Na Igreja Paroquial de Santana – Luanda, Angola, aconteceram duas Ordenações:

- - Constantino Mário, Diácono;  E o Diácono 

- - Agostinho Kasindula ordenado Presbítero. Ambos da Sociedade Missionária da Boa Nova. Damos Graças a Deus, às suas Famílias e Boa Nova. Que seu generoso e belo exemplo frutifique e seja seguida entre nós.

 

 IAM = INFÃNCIA E ADOLESCÊNCIA MISSIONÁRIA

Stream em direto de Santuário de Fátima

 CONVITE PARA A FESTA DA VIDA - BÊNÇÃO DAS MÃES GRÁVIDAS

IGREJA MATRIZ DE OLIVERIA DO DOURO - 

DIA 25 DE JUNHO, ÀS 11H - NA IGREJA MATRIZ

“Estamos grávidos!

Mais um Filho do nosso Amor e que Deus nos dá para aumentar a Família, a Igreja, a Humanidade e o Céu”(C e F) … Assim se exprimia um Casal muito amigo, já com vários filhos.

A VIDA – Dom, doação, acolhimento, mistério de Amor Humano e Divino, que sempre nos transcende e fascina. 

Tal como no nascimento de João Batista, se Dizia: “Deus visitou o seu Povo…Quem virá a ser este Menino? E todos se alegraram com o seu nascimento”.

Exatamente acontece com todos os nascimentos, em todos os tempos e lugares da História.

Mas hoje, muito mais brilha e nos alegra cada maternidade, cada nascimento, cada Criança, cada Bebé, que chora e no seu carrinho, nos lembra a fragilidade da vida…a necessidade que somos uns dos outros e os nossos gemidos futuros novamente num carrinho de rodas.

Em cada Grávida – Casais grávidos – Deus revisita o seu Povo, alenta a Esperança e dá a única razão de viver: gerar vida por amor, educa-la com amor, cuidar e tornar filhos da Igreja e de Deus com amor.

Em cada Grávida, em cada Criança – Deus sorri à Humanidade e recorda: “CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS!”.

A Comunidade Paroquial de santa Eulália de Oliveira do Douro, Convida todas as Famílias de Esperanças para a

BÊNÇÃO DAS MÃES GRÁVIDAS  -  PF. DIA 25 DE JUNHO – DOMINGO – NA MISSA DAS 11H, NA IGREJA MATRIZ DE OLIVEIRA DO DOURO.

Agradecemos inscrição prévia, para melhor acolhimento.

Bem vindos, inscrevam-se. - paroquiadeoliveiradodouro@gmail.com ou Telm: 931 361 835

O Pároco: P. AB

 JMJ - JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE É ISTO MESMO:

O Papa Bento XVI referiu-se à JMJ como 

«um remédio contra o cansaço de crer, 

uma nova evangelização ao vivo, 

um modo novo e rejuvenescido de ser cristão». 

O Papa Bento XVI, apresentava 

cinco pontos que caracterizam a espiritualidade da JMJ:

- Uma nova experiência da catolicidade, da universalidade da Igreja; 

- Um novo modo de viver o ser homem, o ser cristão pelo serviço; 

- A centralidade da Eucaristia, particularmente, da adoração, como ato de fé na presença do ressuscitado; 

- A relevância do sacramento da Penitência; 

- A alegria que brota da certeza de se ser amado e acolhido.

Referindo-se à sua primeira JMJ, 

o Papa Francisco destacou 

três palavras que sintetizam a experiência: 

--- acolhimento, 

--- festa e 

--- missão. 

O valor do acolhimento transforma as dificuldades próprias de uma peregrinação, «em ocasião de conhecimento e de amizade». 

De um bom acolhimento 

«nascem vínculos que depois permanecem, sobretudo na oração. 

Também deste modo a Igreja cresce em todo o mundo, como uma rede de amizades verdadeiras em Jesus Cristo, uma rede que nos prende e ao mesmo tempo nos liberta». 

Para o Papa, «a JMJ é sempre uma festa, pois quando uma cidade se enche de jovens que circulam pelas ruas com bandeiras de todo o mundo, saudando-se, abraçando-se, é uma festa verdadeira. É um sinal para todos, não só para os crentes». 

Finalmente, a JMJ é fonte de um renovado dinamismo missionário: «É o mandato de Cristo Ressuscitado aos seus discípulos:

«”Ide”,

saí de vós mesmos,

não vos fecheis,

levai a luz e o amor do Evangelho a todos,

até às periferias extremas da existência!».

A Jornada Mundial da Juventude 

é o maior acontecimento da catolicidade da Igreja no mundo contemporâneo. Instituída pelo Papa São João Paulo II a 20 de dezembro de 1985, constitui a resposta da Igreja a uma proposta dos próprios jovens e ao «desejo de lhes oferecer significativos momentos de pausa na constante peregrinação da fé»